O QUE ME IRRITA NOS HOMENS
Há simples atitudes de um homem que podem levar uma mulher à exaltação suprema… e o que mais irrita uma mulher é o facto de eles nem sequer se aperceberem disso, acreditando sempre que é a complexidade da nossa cabeça a falar por nós.
Uma mulher é insegura por natureza, mesmo que demonstre ao mundo o contrário, o seu EU mais profundo é frágil. O próprio Shakespeare assim nos descreveu: “Fragilidade, o teu nome é mulher!”. Se o homem tantas vezes se auto-denomina como a Força, não percebo porque se espanta com a Fragilidade da mulher que busca na Força do homem a protecção de que necessita. Afinal para que servirá aos homens a Força?
Uma mulher tem de saber tudo, o homem só é obrigado a saber o que quer. Vejamos o típico exemplo da relação existente entre uma mulher e o seu carro. Para nós, mulheres, o carro serve única e exclusivamente para nos deslocarmos. Claro que um carro deverá ser confortável, eficiente e esteticamente bonito (a todos nos agrada a beleza dos objectos). Uma das situações em que o homem tem um hipotético poder de irritar a mulher é quando vamos buscar o nosso carro à oficina… Aquele sorrisinho maléfico, “à homem”, quando nos apresenta a factura e nos explica o que é um alternador ou uma correia de distribuição como se, saber ou não saber do assunto, nos torne mais ou menos inteligentes. Quando vou buscar a varinha mágica que se avariou ninguém me explica que peças foram substituídas ou qual é o mecanismo do electrodoméstico. A mulher quer apenas pegar na varinha mágica e ir depressa para casa porque precisa de fazer sopa para as crianças. Eu sou mulher, não sou mecânica, por isso não entendo porque raio tenho de saber sobre o assunto.
As tampas das sanitas existem por alguma razão. Acontece que os homens devem achar que elas só existem para enfeitar a própria sanita. Se a levantam, porque é que não a baixam também? Basta eles se aperceberem que um simples gesto, um segundo apenas, pode evitar horas de discussão, para nunca mais a tampa da sanita ficar levantada à espera que uma mulher apareça…
Uma mulher tem de estar sempre fantástica para o homem. Para além do seu emprego ela é mãe, educadora dos filhos, dona-de-casa, enfermeira, uma autêntica gestora do lar mas tem de ser sempre, acima de tudo, mulher. Se por acaso os ponteiros da balança mostram uns quilinhos a mais, se aquela ruga malvada tende a salientar que já passámos dos trinta, se a flacidez começa a romper na nossa pele, se um dia qualquer, ao olharmos para o espelho, nos apercebemos que já não somos as jovens de outrora… e resolvemos inscrever-nos no ginásio, ir ao cabeleireiro e gastar uma fortuna em roupa, é o caos. Irrita-nos acima de tudo eles não se aperceberem que não é só por nós próprias, mulheres, que o fazemos. É também para que eles possam continuar a olhar para nós… e a gostar do que vêm.
Enfim, esta guerra de sexos é, sempre foi e sempre será uma realidade. O homem é um número, quantifica; a mulher é uma letra, qualifica. Os homens vão sempre irritar-nos com a sua racionalidade e nós, com toda a certeza, também os devemos irritar com a nossa sensibilidade. E, é essa incompatibilidade compatível que faz com que deste conflito não haja vencidos nem vencedores, apenas e somente relações humanas.
Ponderei tantas vezes esta questão e chego sempre à mesma conclusão. Tudo na vida tem um lado masculino e um feminino, o Não e o Sim, o Dia e a Noite... O cérebro humano, por exemplo, tem o lado esquerdo que pensa (Homem/Razão) e o lado direito que intui (Mulher/Sensibilidade) mas é da junção desses dois lados que poderemos chegar à harmonia. Por isso, através da relação entre os dois pólos, nós mulheres, vamos aprendendo a olhar para o mundo de uma forma reflexiva, e eles, a libertar e a expressar os sentimentos. É esta dependência irrevogável que me faz ter a certeza – O que mais me irrita nos homens é nós não sabermos viver sem eles!
Uma mulher é insegura por natureza, mesmo que demonstre ao mundo o contrário, o seu EU mais profundo é frágil. O próprio Shakespeare assim nos descreveu: “Fragilidade, o teu nome é mulher!”. Se o homem tantas vezes se auto-denomina como a Força, não percebo porque se espanta com a Fragilidade da mulher que busca na Força do homem a protecção de que necessita. Afinal para que servirá aos homens a Força?
Uma mulher tem de saber tudo, o homem só é obrigado a saber o que quer. Vejamos o típico exemplo da relação existente entre uma mulher e o seu carro. Para nós, mulheres, o carro serve única e exclusivamente para nos deslocarmos. Claro que um carro deverá ser confortável, eficiente e esteticamente bonito (a todos nos agrada a beleza dos objectos). Uma das situações em que o homem tem um hipotético poder de irritar a mulher é quando vamos buscar o nosso carro à oficina… Aquele sorrisinho maléfico, “à homem”, quando nos apresenta a factura e nos explica o que é um alternador ou uma correia de distribuição como se, saber ou não saber do assunto, nos torne mais ou menos inteligentes. Quando vou buscar a varinha mágica que se avariou ninguém me explica que peças foram substituídas ou qual é o mecanismo do electrodoméstico. A mulher quer apenas pegar na varinha mágica e ir depressa para casa porque precisa de fazer sopa para as crianças. Eu sou mulher, não sou mecânica, por isso não entendo porque raio tenho de saber sobre o assunto.
As tampas das sanitas existem por alguma razão. Acontece que os homens devem achar que elas só existem para enfeitar a própria sanita. Se a levantam, porque é que não a baixam também? Basta eles se aperceberem que um simples gesto, um segundo apenas, pode evitar horas de discussão, para nunca mais a tampa da sanita ficar levantada à espera que uma mulher apareça…
Uma mulher tem de estar sempre fantástica para o homem. Para além do seu emprego ela é mãe, educadora dos filhos, dona-de-casa, enfermeira, uma autêntica gestora do lar mas tem de ser sempre, acima de tudo, mulher. Se por acaso os ponteiros da balança mostram uns quilinhos a mais, se aquela ruga malvada tende a salientar que já passámos dos trinta, se a flacidez começa a romper na nossa pele, se um dia qualquer, ao olharmos para o espelho, nos apercebemos que já não somos as jovens de outrora… e resolvemos inscrever-nos no ginásio, ir ao cabeleireiro e gastar uma fortuna em roupa, é o caos. Irrita-nos acima de tudo eles não se aperceberem que não é só por nós próprias, mulheres, que o fazemos. É também para que eles possam continuar a olhar para nós… e a gostar do que vêm.
Enfim, esta guerra de sexos é, sempre foi e sempre será uma realidade. O homem é um número, quantifica; a mulher é uma letra, qualifica. Os homens vão sempre irritar-nos com a sua racionalidade e nós, com toda a certeza, também os devemos irritar com a nossa sensibilidade. E, é essa incompatibilidade compatível que faz com que deste conflito não haja vencidos nem vencedores, apenas e somente relações humanas.
Ponderei tantas vezes esta questão e chego sempre à mesma conclusão. Tudo na vida tem um lado masculino e um feminino, o Não e o Sim, o Dia e a Noite... O cérebro humano, por exemplo, tem o lado esquerdo que pensa (Homem/Razão) e o lado direito que intui (Mulher/Sensibilidade) mas é da junção desses dois lados que poderemos chegar à harmonia. Por isso, através da relação entre os dois pólos, nós mulheres, vamos aprendendo a olhar para o mundo de uma forma reflexiva, e eles, a libertar e a expressar os sentimentos. É esta dependência irrevogável que me faz ter a certeza – O que mais me irrita nos homens é nós não sabermos viver sem eles!
Comentários
Assim, não leves a mal, mas usarei 3 frases que me ensinou uma amiga, e que fica sempre bem...em quase qualquer situação:
- Concordo plenamente!
- Que lindo traje o seu!
- O Sol inunda a sala!
Tu, de acordo que és um "traje" lindo, e um SOL muito brilhante!!!
:)))))))
aquele abraço